domingo, 27 de dezembro de 2020

As origens do Bolo-Rei

Muita gente associa este doce às datas de 25 de dezembro e de 6 de janeiro. Todavia, se pensarmos no bolo-rei, como o conhecemos atualmente, podemos afirmar que a sua origem remonta à corte de Luís XIV, em França, e aos seus festejos de Ano Novo e do Dia de Reis. É, inclusive, possível encontrar pinturas em que aparece representado o popular “Gâteau des Rois” (bolo de reis).

Por altura da Revolução Francesa, o bolo-rei foi proibido. Mas os pasteleiros não aceitaram essa norma e decidiram mudar o nome ao bolo, passando a chamá-lo como “Gâteau des Sans-Culottes” (bolo dos sem-calções).

A história e receita do Bolo-Rei tradicional

A receita portuguesa terá sido importada do sul de Loire (França). Crê-se que a primeira loja portuguesa a vender esta iguaria foi a Confeitaria Nacional, em Lisboa, em 1870. O seu autor terá sido o pasteleiro Gregório, o qual se terá inspirado numa receita que Baltazar Castanheiro Júnior trouxe de Paris. A partir desse momento, a receita e a moda deste bolo foram-se espalhando um pouco por todas as confeitarias da cidade.


Já no Porto, o bolo-rei chegou mais tarde, em 1890, por iniciativa da Confeitaria Cascais, tendo por base a receita que Francisco Júlio Cascais trouxe de Paris.

Por altura da implantação da República, a 5 de outubro de 1910, o nome deste doce tornou-se, novamente, um problema. Por essa razão, durante esse período, este mesmo bolo foi na mesma confecionado e vendido, mas sob outras designações, tais como: “ex-bolo-rei”, “bolo de Natal”, “bolo de Ano Novo”, “bolo-presidente” ou “bolo-Arriaga”.

Simbologia

Há quem veja no bolo-rei um símbolo dos presentes oferecidos pelos três Magos ao Menino Jesus, aquando do seu nascimento. Assim a côdea simboliza o ouro; as frutas cristalizadas e secas representam a mirra, enquanto o aroma do bolo simboliza o incenso.

Adaptado de: https://ncultura.pt/a-historia-e-receita-do-bolo-rei-tradicional

Andreia B., Cristian C., João B., Luísa F.

Um Natal Fixolas

Era uma vez um menino chamado Jesus, que nasceu no dia 25 de dezembro à meia-noite. No dia seguinte os médicos descobriram que Jesus não era um bebé normal, porque conseguia transformar pão em hambúrguer! Quando Jesus fez os seus vinte anos, foi para a praia da Nazaré surfar umas ondas com a sua prancha nova, que lhe foi oferecida pelo seu aniversário. Mas do nada chegou uma onda gigante e Jesus descobriu o seu segundo poder que era controlar marés! Jesus ficou muito aliviado, porque a onda gigante não lhe caiu em cima. Nos dois dias seguintes Jesus faltou às aulas e, atualmente, esses dois dias são conhecidos como o sábado e o domingo.

 Fim!

BOAS FESTAS!!! 

Texto: Martim R., Santiago F., Sofia G. e Vasco D.
Ilustração/pintura: Ana Luís R./Cristian C.

terça-feira, 16 de junho de 2020

Classificação morfológica de palavras

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Perímetro e Área

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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Os meios de comunicação

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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Questionário - Determinantes demonstrativos

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quarta-feira, 25 de março de 2020

sábado, 21 de março de 2020

Espécies em vias de extinção - leopardo de Amur


Bilhete de identidade

Nome comum: Leopardo de Amur

Nome científico: Panthera pardus orientalis

Reprodução: vivíparo

Alimentação: carnívoro

Habitat natural: Habita nas montanhas de Changbai em Jilim e por toda a península coreana.

Características: Este leopardo tem pele e pernas mais grossas e peludas, para se adaptar a um clima frio e com neve. No inverno a sua pelagem têm uma coloração creme pálida e no verão é mais alaranjada. Os machos são maiores que as fêmeas.

Motivo por que está em vias de extinção: Caça excessiva de presas e caça furtiva combinada com a perda de habitat do desenvolvimento agrícola e urbana.


Trabalho efetuado por Leonardo Martins

sexta-feira, 20 de março de 2020

Espécies em vias de extinção - coala


Bilhete de identidade

Nome comum: coala

Nome científico: fascolarctos cinereus

Reprodução: animal vivíparo

Alimentação: Os alimentos preferidos são, eucalipto, bambu e maçãs.

Habitat natural: Os coalas habitam em eucaliptais tropicais.

Características: O coala tem a cabeça pequena, focinho curto e olhos bem separados. Os membros possuem cinco dedos, a pelagem é densa e sedosa.

Motivo por que está em vias de extinção: Antigamente os caçadores matavam os coalas por causa da sua pelagem. hoje a sua maior ameaça são os incêndios.

Trabalho efetuado por Ana Luís Ribeiro

quarta-feira, 18 de março de 2020

Espécies em vias de extinção - O lobo-ibérico



Bilhete de identidade

Nome comum: Lobo ibérico

Nome científico: Canis lupus signatus

Reprodução: animal vivíparo



Alimentação: As minhas principais presas são o javali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, a galinha, o cavalo e a vaca.
Habitat natural: Habito em bosques abertos, tundra, florestas densas e montanhas onde me refugio em tocas escavadas por mim ou reaproveitadas de outros animais.

Características: Sou uma subespécie do lobo–cinzento. A minha pelagem é de coloração acinzentada e mesclada de negro, particularmente sobre o dorso.

Motivo por que está em vias de extinção: Estou em vias de extinção porque deu-se a destruição do meu habitat preferencial, a caça ilegal e redução da minha comida.


Trabalho efetuado por Rodrigo Martins

Ficha - Episódio 3 de "Romance da Raposa"

terça-feira, 17 de março de 2020

A lenda de Colares


Reza a lenda bem antiga,
Que uma condessa alemã,
Chegou com os seus três filhos,
À costa de Sintra numa bela manhã.


Subindo o rio acima,
E encantada com a região,
Do seu barco avistou,
A frondosa vegetação. 



Quis edificar o seu castelo,
Em terrenos governados por um mouro,
Em troca Zeilão pediu-lhe
Um punhado de prata ou ouro. 



Não tendo a condessa moedas,
Deixou-lhe de penhor três colares
e desta lenda nasceu o nome da terra
onde respiras os mais puros ares.


Pela turma do 3.º ano da EBI de Colares, 2019-20

sexta-feira, 13 de março de 2020

Teste - Família de palavras

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Questionário sobre o lince ibérico

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quarta-feira, 11 de março de 2020

Texto informativo - O facochero

O facochero
O facochero vive em África, a sul do deserto do Saara, em savanas áridas. Este javali-africano tem uma cabeça grande, focinho longo, olhos no alto da cabeça, também tem dois pares de presas e pesa entre 50 e 100 kg. Ele alimenta-se de raízes, bolbos e tubérculos. Este animal usa a lama para se refrescar e se proteger dos insetos e vive em pequenos núcleos familiares. O tempo de gestação do facochero é de 175 dias.


Texto: Rodrigo Pelaio (texto revisto)
Ilustração: Luísa Faria